Imprevisível, radical, verdadeira, se sentia sempre sozinha ou meio depressiva, achava que ninguém a amava de verdade, sem relacionamento estável, nem com família, Rebelde sem causa, amava moda, fotos, dinheiro, glamour e sexo, sexo sempre foi uma brincadeira, afinal ela sempre fora uma criança que nunca cresceu internamente, sempre divertida, ingênua e brincalhona, querendo levar todos ao seu redor. Sempre com seu diário e sua imaginação de algo que não existe.. Isso fez com que houvesse muitas frustrações, pois a realidade chegou, e as pessoas não são como ela imaginava..( o levou ao mundo da fuga e morte). Sim essa era a linda, incomparável, rara:
Gia Marie Carangi (Philadelphia, 29 de Janeiro de 1960 — Philadelphia, 18 de Novembro de 1986), foi uma supermodelo norte-americana.
Gia Carangi: Life and death, energy and peace. If I stop today it was still worth it. Even the terrible mistakes that I made and would have unmade if I could. The pains that have burned me and scarred my soul, it was worth it, for having been allowed to walk where I've walked, which was to hell on earth, heaven on earth, back again, into, under, far in between, through it, in it, and above.
Dear book, this is another day in my life. A life is like a book. A book is like a box. A box has six sides. Inside and outside, so, how do you get to what's inside? How do you get what's inside, out? Once upon a time, there lived a very pretty girl, who lived in a beautiful box, and everybody loved her.
Gia Marie Carangi
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